Era uma vez uma menina que se esqueceu de sorrir… Não… Não foi só uma vez… Nem duas… Nem três… Foi durante muito, muito tempo. Até que começou a viver dentro de uma bolha de sabão transparente mas reluzente, frágil mas intransponível. Não, não é exagero. Dava a ideia de viver alheada de tudo e de todos. Nada a fazia sorrir. Nada a fazia chorar. Nada a irritava. Nada a assustava. Aparentava viver sem emoções. Sem sentimentos. Que é o mesmo que dizer: ela não vivia… Limitava-se a existir.
O “25 DE ABRIL” NA MADEIRA Este livro analisa a “Revolução dos Cravos” na Madeira e no Porto Santo, nomeadamente as tensões sociais e políticas registadas entre o “25 de Abril de 1974” e o “25 de Novembro de 1975”. São abordadas as causas, as movimentações e as consequências do “25 de Abril” neste arquipélago, perpassando diversas áreas da realidade insular, designadamente a situação nas vésperas da Revolução, a vivência nos primeiros dias da liberdade, as alterações no sector primário, as tensões laborais, o papel das associações, movimentos e partidos políticos, as mudanças verificadas nas instituições político-administrativas, os pólos simultâneos e conflituantes da autonomia e do separatismo, a acção da Igreja Católica e da comunicação social madeirenses, a par da compreensão da consciência política da sua população e do impacto do “25 de Abril” na Madeira e no Porto Santo.
A COLEÇÃO BALTAZAR DIAS surgiu integrada nas celebrações dos 130 Anos do Teatro Municipal Baltazar Dias. Após a publicação dos volumes dedicados a Baltazar Dias, Eugénia Rego Pereira, João de Nóbrega Soares e Florival de Passos, cujas peças se mantiveram inéditas até hoje.
As ilhas da Madeira e Porto Santo são verdadeiras galerias de arte ao ar livre! Podes encontrar estátuas que homenageiam grandes personalidades, ou que recordam acontecimentos importantes. Muitas dessas obras de arte foram feitas por Ricardo Veloza e algumas delas são conhecidas por todo o mundo. Ricardo Veloza, entre outras coisas, é um escultor, um desenhista e um colecionador. Esta é a sua vida.
Não se engane, leitor. Este livro não é mera patacoada felina com bafo de atum. Trata-se de uma obra séria com reflexões profundas sobre a Verdade, o sentido da vida, as complexidades do amor e a forma correta de afagar um gato.
MADEIRA ILUSTRADA, publicada numa edição bilíngue e inédita, é a famosa obra baseada na estadia na Madeira do desenhador e litógrafo britânico Andrew Picken (1815-1845), que procurou a ilha em busca de recuperação para a sua debilitada saúde. Dos dois anos da sua estadia na ilha, não só foram produzidos magníficos desenhos para litogravura de vários pontos de interesse, como também registos para um detalhado mapa e descrições da história, dos locais, das pessoas e dos costumes dos habitantes. MADEIRA ILUSTRADA foi uma das primeiras obras a fornecer informações detalhadas e úteis ao visitante que procurava a Ilha por motivos de saúde, de interesse científico ou simplesmente por lazer.
Em CONTINHOS POPULARES MADEIRENSES, diz o autor que são aqueles "que ouvimos às nossas avozinhas ou aos nossos vizinhos e companheiros, a pessoas adultas e que vêm correndo de geração em geração", numa narrativa "que é simples, é do povo madeirense, é dos meus antigos alunos e também é minha". Mais de cinco dezenas de contos populares madeirenses de várias freguesias da Madeira, ilustradas pelo jovem artista madeirense Tiago Pinto, prémio NOVOS TALENTOS FNAC em 2023, com imagens de elementos da mitologia madeirense e personagens-tipo vestidas com trajes tradicionais da nossa terra. Uma edição de luxo, em capa dura, que perpetua a tradição oral madeirense através da fixação em texto, acompanhada das ilustrações contemporâneas de um dos mais promissores jovens artistas da região.